Ligretto

Ontem um grupo de amigos veio em casa para conhecer a Letícia e, aproveitando que eles estavam aqui, após ela dormir pudemos jogar alguma coisa. Como eles não poderiam ficar muito tempo, resolvi desenterrar do armário o Ligretto (no original, Dutch Blitz) simplesmente por ser um jogo dinâmico para um monte de gente e que é extremamente fácil de explicar.
Em Ligretto cada jogador possui um baralho de 40 cartas exatamente igual aos demais jogadores (4 jogos de 1 a 10 em 4 cores diferentes), mas cada um destes baralhos possui um verso diferente, para deixar claro a qual jogador cada carta pertence.
Cada baralho é embaralhado e, na frente de cada jogador, são abertas 3 cartas e mais um monte aberto com 10 cartas (o monte Ligretto).
Quando o jogo começa, qualquer jogador que possuir um "1" o coloca no centro da mesa. Qualquer outro jogador que possuir um "2" da mesma cor pode imediatamente colocar sobre o "1" já colocado na mesa e assim por diante, formando uma balbúrdia de jogos comuns no meio dos jogadores.
Assim que uma das 3 cartas abertas é utilizada, o jogador pode pegar a carta superior do monte Ligretto e coloca-lo no lugar da carta que saiu. Se nada mais encaixa, então o jogador tem a chance de abrir cartas do seu monte de compra, sempre de 3 em 3, e ver se alguma coisa pode ser feita.
E assim o jogo continua de uma forma mais ou menos caótica até que algum dos jogadores acabe com seu monte Ligretto.
Mas o interessante é que nem sempre quem acabou com o monte ganha, pois cada carta colocada no centro da mesa conta 1 ponto positivo, e cada carta restante no monte Ligretto conta 2 pontos negativos. Deste modo, muitas vezes outros jogadores acabam ganhando.
O legal é que este jogo pode ser jogado sem final definido. Pode-se parar quando quiser e é extremamente simples de entender.
Um ótimo party game para matar algum tempo livre.

20 filmes na TV

Com filha nova em casa, ir ao cinema está bem complicado... mas pelo menos na TV eu ainda consigo assistir vários filmes (alguns bons e outros nem tanto...). E como sempre, agora que completei mais 20, seguem minhas pequenas resenhas:

» The Bounty Hunter: Gehard Butler faz um caçador de recompensas que descobre que seu próximo trabalho é prender sua ex-mulher. Inicialmente ele acha isto o máximo, mas quando se encontra novamente com ela, ele descobre que ela estava investigando um assassinato e agora ambos estão encrencados... uma comédia interessante com alguns pontos altos, mas não espere nada de excepcional.
» Pirates of the Caribbean: Dead Man's Chest: Dois novos inimigos são colocado em cena nesta sequência do excepcional Piratas do Caribe: Davy Jones, capitão do Holandes Voador, e Cutler Beckett, representante da Companhia das Indias, cada um com seus próprios planos e propósitos sórdidos. Em excelente filme, não fosse pelo último da trilogia (ops... agora já são quatro...), que deixa muito a desejar...
» Tangled: Versão Disney de Rapunzel... precisa dizer mais? Nesta animação a Disney mostra uma Rapunzel que vive na torre após ter sido sequestrada por uma bruxa má que só se interessa em usar os poderes mágicos do cabelo da menina para se manter eternamente jovem. Uma excelente adaptação do clássico, bem a moda Disney! Só tem um porém: que $%&@* é o Luciano Huck fazendo dublagem??? Se puderem, assistam legendado...
» After the Sunset: Um casal de ladrões de jóias aposentado é novamente tentado a voltar a ativa quando um ex-agente do FBI obcecado por capturar os dois mostra que um diamante inestimável está para ser exibido na paradisíaca ilha onde eles moram. Um pouco de comédia e um pouco de ação na dose certa para um ótimo filme.
» Top Secret!: Clássica comédia que traz Val Kilmer muito antes do sucesso como um cantor de rock que vai para um show na Alemanha Oriental e acaba se metendo em confusões junto a um grupo da resistência anti comunista/nazista. Com sequências hilárias o filme é ótimo e vale ver e rever...
» Pirates of the Caribbean: At World's End: infelizmente o terceiro episódio é um dos piores da trilogia. Com um final que, embora surpreendente, não chega a convencer, ele simplesmente tem que ser assistido porque sem ele o segundo filme não tem fim. Bom mesmo é se eles tivessem ficado apenas no primeiro...
» The Imaginarium of Doctor Parnassus: Parnassus era um monge que fez uma aposta com o diabo, e perdeu. O grande problema é que sua única filha é o prêmio de uma nova aposta com o diabo. Falando sério, você precisa de muita imaginação para tentar acompanhar o filme, e o final dele é simplesmente, como posso dizer, bobo...
» V for Vendetta: Baseado no quadrinho de Alan Moore (o mesmo que Watchmen), este filme conta a história de uma Inglaterra pós terceira guerra, dominada por um regime totalitarista e intolerante, no qual V é um "terrorista" que luta pela nova liberdade da população. O filme é muito bom, mas o quadrinho é muito melhor.
» Saw: Primeiro e, até onde eu assisti, melhor filme desta série sobre o assassino serial Jigsaw, que coloca suas vítimas em jogos mortais (título em português). Neste filme conhecemos a mente doentia de Jigsaw e vemos sua habilidade única de manipular os jogadores, sempre deixando para o final do filme uma revelação surpreendente. Excelente!
» Dr. No: Primeiro filme da série de sucesso com o agente 007, interpretado por Sean Connery. Neste filme, que hoje em dia possui um roteiro para lá de ridículo, vemos James Bond investigando o sumiço de um colega na Jamaica, o que o leva a enfrentar o Dr. No e seus planos de destruição. Vale a pena apenas por ser um clássico...
» Not the Messiah (He's a Very Naughty Boy): Quatro dos originais componentes do Monty Phyton se encontram novamente para participarem deste musical baseado no clássico Life of Brian. Contando com músicas clássicas e várias novas composições, este musical é obrigatório para os fans de comédias britânicas...
» Master and Commander: The Far Side of the World: Russel Crowe faz o papel de um capitão da marinha inglesa que tem ordens de afundar um navio francês, de modo a impedir o avanço de Napoleão. Infelizmente a fragata francesa é muito superior que seu navio e agora ele terá de levar sua embarcação e seus comandados ao limite para cumprir suas ordens. Excelente filme que merece ser visto.
» Saw II: O assassino serial Jigsaw preparou mais um de seus jogos, mas desta vez ele coloca um dos detetives que trabalham em seu caso no meio do seu jogo ao ter sequestrado o filho dele e o colocado em uma casa cheia de armadilhas mortais. Um ótimo filme, embora ainda fique bem aquém do primeiro.
» Goldfinger: Agora 007 tem que enfrentar Goldfinger, um magnata e contrabandista de ouro que tem um plano audacioso de roubar o Fort Knox. Detalhe especial para Pussy Galore, a Bond Girl deste filme ("My name is Pussy Galore" e Bond responde "I must be dreaming")
» Next Avengers: Heroes of Tomorrow: Mais um desenho da Lionsgate, desta vez mostrando um futuro no qual os Vingadores foram mortos por um inimigo super-poderoso, e agora seus filhos terão de tentar vingar suas mortes. Não vale muito a pena não...
» Killers: Um agente secreto larga sua vida de assassino para casar-se com uma garota que ele encontrou durante uma de suas missões. Sem saber nada sobre a carreira pré-nupcial do marido, ambos tem uma vida excelente, até que uma série de assassinos começam a tentar mata-los. Comédia mais ou menos com um final bem idiotinha...
» MacGruber: Teóricamente isto deveria ser uma comédia tirando sarro do MacGyver, mas eu tenho quase vergonha de admitir que eu assisti este lixo. Um monte de piadas sem graça (várias de um gosto bastante duvidoso) em um filme sem pé nem cabeça... façam um favor a vocês mesmos e não assistam!
» Thunderball: A Specter, uma organização criminosa internacional, conseguiu roubar duas ogivas nucleares e cabe a James Bond encontrá-las e livrar o mundo da ameaça atômica. Um plot bem interessante mas, como muitos dos filmes antigos do 007, com um final bem fraco.
» The Jerk Theory: Após ser dispensado pela namorada, um jovem garoto começa a ser um babaca com a mulheres. Mas isto está prestes a mudar, pois ele conhece uma garota que o tornará novamente um bom rapaz. Comédia romântica adolescente bem no estilo de sessão da tarde.
» Deadly Impact: Detetive encarregado de prender um especialista em bombas é obrigado, pelo bandido, a matar sua própria esposa. Oito anos depois o assassino está de volta e ele tem a chance de tentar se vingar. Uma história muito boa, mas com uma filmagem bem picareta. De qualquer forma, vale a pena.

Por enquanto é só, mas eu volto em 20 filmes...  ;-)

Dia do Orgulho Nerd

Mais um ano vai, outro ano vem, e cá estamos de novo no Dia do Orgulho Nerd, que tem muita gente chamando agora de Dia da Toalha (em homenagem a Douglas Adams, o escritor do Guia do Mochileiro das Galáxias).
Para quem não sabe (e eu já comentei aqui antes), o dia 25 de maio foi escolhido por marcar a estréia do primeiro Star Wars no cinema (que nerd nunca viu Star Wars????).
E um grande viva para todos nós, afinal, estamos na moda!  :-)

Amazon no Brasil?

Saiu na veja desta semana. A Amazon aparentemente estará aportando no Brasil no final deste ano ou no início do próximo ano, trazendo para terras tupiniquins a maior livraria virtual do mundo.
A amazon vem fazendo contato, inclusive, com uma série de editoras brasileiras para poder digitalizar o conteúdo de forma a vende-lo para seu leitor de e-books, o Kindle.
Especulações dizem que a Amazon não estará vindo para o Brasil apenas para vender livros, mas que deverá ter de tudo um pouco, como ocorre no resto do mundo onde a Amazon tem participação local (Alemanha e Inglaterra são em exemplo).
O jeito é esperar para ver se é verdade e qual será a resposta dos concorrentes nacionais, como o Submarino. Espero que o vitorioso seja o consumidor.

p.s.: qual será o domínio que ela vai usar? Amazon.com.br já pertence a outra companhia... hehehehehe...

Jovem Nerd na World RPG Fest

Como grande parte dos leitores já sabe, no último final de semana ocorreu o World RPG Fest aqui em Curitiba, e o pessoal do Jovem Nerd esteve por lá gravando uma entrevista com o Steve Jackson e aproveitando para dar uma visitada no resto do encontro.
Acabei sendo entrevistado por eles para falar um pouco sobre jogos de tabuleiro e resolvi postar o vídeo com a entrevista aqui também.

Aproveitem...

nerd test

Achei isto no profile de um amigo meu e, como um bom nerd, obviamente resolvi fazer...

World RPG Fest e Ouro de Tolo

Como anunciei em um post anterior, este final de semana rolou a Curitiba Lúdica, como parte do World RPG Fest em Curitiba, que contou com a presença de Steve Jackson, criador do sistema G.U.R.P.S. de RPG além de uma série de jogos de tabuleiro e carta como Munchkin, do qual também já falei anteriormente no blog.
O evento foi muito legal e a participação dos jogos de tabuleiro também, contando com a vinda do Tiago, da Ceilikan Jogos, uma editora de jogos nacional que já publicou até Samurai, um jogo do premiadissimo Reiner Knizia.

Lá eu tive oportunidade de jogar Ouro de Tolo, de autoria de André Zatz e Sérgio Halaban, uma dupla de autores brasileiros que já chegaram a publicar pelo menos 2 jogos na Alemanha.
Ouro de Tolo é um party game para até 6 jogadores, no qual cada um e um mineiro tentando a sorte na prospecção de pedras preciosas. Rodada a rodada, cada jogador tem a opção entre pegar uma pedra preciosa de um saco, sem saber o que vai tirar, usar uma carta de ação ou sair da mina e converter as pedras preciosas encontradas em dinheiro (que é o critério de vitória do jogo). O grande problema é que o jogador pode pegar um "ouro de tolo" (pedra preta) do saco e, se ele acumular 2 destas pedras, ele sai da mina sem nada.
O grande lance é saber conter a ganância e acumular pedras na hora certa, com o uso inteligente das cartas de ação, que empurram ouro de tolo para seus oponentes, entre outras coisas.
Um excelente jogo para divertir um pequeno grupo, valendo mais ainda pela iniciativa da produção nacional.
Dica: o jogo pode ser comprado diretamente no site de Celikan.

Micro$oft e Skype

Hoje fiquei sabendo que a nossa querida Micro$oft comprou a Skype pela bagatela de 8,5 bilhões.
A verdade é que o Skype já estava na alça de mira não apenas na Micro$oft, mas também do Google e, quem diria, até mesmo do Facebook (o que diabos ele iria fazer com o Skype só Deus sabe...), mas a empresa do Bill acabou sendo mais rápida na compra de uma das plataformas de VoIP mais conhecidas do mundo.
Com isto a Google caiu do cavalo e vai ter que bailar para tirar seu Google Voice do chão (e a gente sabe que a Google não é infalível, o Wave está aí para comprovar isto...), e a Micro$oft vai poder integrar todo seu sistema operacional com o Skype, como já vinha fazendo com o Messenger após ele ter desbancado o saudoso ICQ (vejam que eu ainda tenho meu número de ICQ na barra lateral... hehehehehehe...).
A Micro$oft garantiu que as plataformas já utilizadas pelo ICQ continuarão da mesma forma, o que, pelo menos, é um alento para os inúmeros usuários de OSx, iOS e Android, e, no fim das contas, acho que os usuários saem ganhando (desde que as regras do jogo não mudem no meio do caminho, mas isto só o tempo dirá).

Mais manuais em português

Como eu escrevi alguns posts atrás, voltei a traduzir manuais para português, e estou usando este post para atualizar a lista de arquivos disponíveis no BoardGameGeek:

• Queen's Necklace
• Der Fliegende Holländer
• Einfach Tierisch (High Society)
• Elfenland
• Euphrat und Tigris
• Funkenschlag (Power Grid)
• Funkenschlag - Flux-Generator
• Funkenschlag - Umspannwerk
• Funkenschlag - Lagerhalle
• Funkenschlag: Theme Park
• Funkenschlag: Neue Kraftwerkskarten
• Funkenschlag: France / Italy
• Gnadenlos!
• Goldland
• Guillotine
• Inkognito
• Intrigue
• La Città
• Ligretto
• Modern Art
• Nicht die Bohne
• Ohne Furcht und Adel (Citadels)
• Pueblo
• Puerto Rico
• Show Manager

Quando fizer mais uma quantidade, eu atualizo a lista.

Manila

Agora que minha filha nasceu as jogatinas toda a semana ficaram para trás (pelo menos até ela completar 2 meses para poder chamar mais do que um casal por vez...), mas isto não impede que, de vez em quando, algum amigo venha jogar algum coisa a noite comigo.
Ontem eu, o Joel e a Dani jogamos Manila, de Franz-Benno Delonge (o mesmo que fez, por exempo, Container, que eu já comentei no Blog, Goldbräu e Transamerica), publicado pela Zoch em uma belíssima edição (os moedas são moedas de verdade e não moedas em cartão e os barcos são realmente barcos) como já é costume dos demais jogos dela.
Em Manila cada jogador é um investidor no transporte de 4 tipos de mercadorias rio acima. Contando com um capital inicial de 30 moedas, a primeira fase de cada rodada é um leilão para decidir quem será o dono do porto. O dono do porto possui algumas funções especiais (afinal ele pagou por isto), entre as quais, escolher quais mercadorias serão transportadas na rodada (apenas 3 das 4 são transportadas por rodada), além de escolher a posição inicial dos 3 barcos (alguns podem ser colocados mais próximos do destino do que outros).
Após o dono do porto ter efetuado suas escolhas, os jogadores pagam para colocar seus funcionários nas diversas posições ao longo do trajeto, todas com riscos e benefícios. Por exemplo, o jogador pode escolher colocar um de seus funcionários em um dos três barcos. Se este barco chegar ao porto, entao ele recebe dinheiro pela entrega das mercadorias, mas se este barco não chegar ao porto, ele não recebe nada.
Após cada jogador colocar um de seus funcionários, o dono do porto rola um dado de 6 lados para cada um dos barcos e o movimenta rio acima.
Este procedimento de colocação de funcionários e rolagem de dados é repetido três vezes e então os lucros ou prejuízos de cada funcionário colocado pelos jogadores é computado.
O critério de término do jogo é dado quando uma determinada mercadoria foi entregue 5 vezes. ganha o jogo quem tiver mais dinheiro no final.
Este é um family game, mas com alguns bons componentes de estratégia e sorte. Com uma partida durante não mais do que uma hora e meia é um jogo bem divertido.
Um detalhe importante: em 3 jogadores o jogo pode ficar rapidamente bem desbalanceado (devido, por exemplo, a uma jogada realmente de sorte de 1 dos três jogadores). A partir de 4 jogadores este desbalanceamento torna-se bem mais difícil de acontecer.

Sandman - Edição Definitiva - Volume 2

Terminei de ler Sandman - Edição Definitiva - Volume 2, que reúne as publicações de da revista mensal do Sandman 21 ao 39, escritas por Neil Gaiman, um de meus autores favoritos (exceto a parte de contos dele, que não são lá grande coisa).
Esta coletânea possui dois arcos completos da narrativa de Sandman, Estação das Brumas e Um Jogo de Você, ambas importantes para as histórias de Sandman que se seguirão (espero que o pessoal da Panini Books continue publicando as próximas edições definitivas).
Nestas histórias Gaiman consolida a mitologia espetacularmente criada nas histórias contantes no Volume 1, o que cativou uma série de novos leitores de quadrinhos.
Só para avisar, Sandman não é para qualquer um. Cenas grotescas e bizarras são mostradas como lugar comum e o que muitos poderiam tratar com preconceito acontece corriqueiramente nas histórias de Sandman. Leia por sua própria conta e risto.
De qualquer modo, para aqueles que gostaram do primeiro volume, este vale muito a pena (incluido os materiais inéditos)...

World RPG Fest com Curitiba Lúdica

Dia 14 e 15 de maio Curitiba vai sediar o World RPG Fest, encontro de grande porte para jogadores de RPG (Role Playing Game) no Centro de Convenções de Curitiba, incluindo mesas de jogos durante os dois dias do evento e, até mesmo, uma palestra com Steve Jackson, criador de um dos meus sistemas de RPG favoritos, o GURPS (com certeza eu já falei dele antes neste blog...).
E junto com a World RPG Fest, haverá um espaço específico para jogos de tabuleiro, onde será realizada em paralelo a III Curitiba Lúdica, evento de jogos de tabuleiro organizado pela Confraria Lúdica. Eu estarei lá ajudando a ensinar jogos para os participantes de World RPG Fest e jogando com os amigos que fiz na última edição da Curitiba Lúdica.
Quem puder participar, não vai se decepcionar...