Em Busca de WondLa

Eva Nove é uma adolescente criada por uma mãe Robô, enclausurada em um Santuário, um complexo subterrâneo com tudo o que a menina precisava para sobreviver, exceto outros seres humanos.
Com a chegada da adolescência, Eva quer, cada vez mais, obter a possibilidade de sair de seu Santuário e conhecer como é o mundo sobre a terra, coisa que ela nunca havia visto, a não ser em holoprojeções.
Mas a invasão do Santuário por um monstro desconhecido obriga Eva a fugir para a superfície muito antes do que ela esperava e, o que ela vai encontrar, está longe de tudo para o qual a menina foi preparada: ela não parece estar na Terra e não existe nenhum outro humano por perto.
Árvores que se movem sozinhas e seres fantásticos povoam o lugar e Eva, fazendo novas amizades e se expondo a perigos sem fim, irá procurar onde os demais humanos se escondem, se é que existe algum deles neste planeta tão estranho.
Esta é a fantástica história de Em Busca de WondLa onde, misturando fantasia e aventura, Tony DiTerlizzi, que normalmente trabalha apenas como ilustrador (em Cronicas de Spiderwick, por exemplo), faz uma excelente estréia escrevendo e, clato, também ilustrando, neste primeiro livro da série WondLa (que lá fora já tem um segundo volume).
Se você quiser, você também pode obter alguma informação no site da série, que já tem versão em português.
Gostei bastente e recomendo...

Mudanças

Só quem já passou por uma mudança de endereço sabe como é...
Eu estou mudando de apartamento e parece que o trabalho não tem fim! Primeiro vem o encaixotamento, depois a mudança propriamente dita (que não foi feita do melhor jeito, mas se eles me derem problema eu comento em outro post) e, finalmente, o desencaixotamento, que ainda não acabou.
No processo todo já contabilizo 1 semana e ainda nem sinal da arrumação do novo apartamento ficar pronta.
Ainda tem luz para instalar, dobradiças para consertar, canos vazando e uma infinidade de coisas ainda por fazer que realmente não parecem ter fim durante este século... Mas no final das contas, o que importa é que estou em um apartamento mais legal e maior, com mais espaço para meus jogos e filmes e, quando terminado, vai ficar muito legal...
E agora eu até tenho internet novamente... Huahuahuahuahuahua....

Wii U

Depois de navegar no mar azul por alguns bons anos após o lançamento do Wii, que praticamente criou um novo mercado de video-games, a Nintendo quer finalmente tentar revolucionar o mercado novamente com o sucessor do Wii, chamado de Wii U.
Após o Microsoft ter finalmente inventado alguma coisa bacana para concorrer com o controles de movimento instaurados inicialmente pelo Wii, a Nintendo finalmente se viu obrigada a desenvolver algo novo, e o Wii U parece ser isto.
Além de ser excepcionalmente mais rápido e ter mais de 20 vezes a quantidade de memória que o atual Wii, o Wii U também vai para resolução de 1080p (já que uma das críticas do Wii de hoje é sua resolução baixa).
Mas a grande sacada da Nintendo é o novo controle, chamado de Wii U Game Pad, que além de ter os tradicionais controles e botões, também tem um touch screen de alta resolução e sensores de movimento, câmera e outros gadgets.
Com ele você pode comandar o jogo de um monte de formas diferentes e ter acesso a conteúdo de TV diretamente no Wii.
A data do lançamento já está marcada para 18/11 e o preço não é um absurdo (US$349,99 para a versão completa). Infelizmente, como sabemos, no Brasil o preço não deve chegar tão baixo...
Confira o site oficial do novo Wii U.

A Rainha do Castelo de Ar

Terminei de ler A Rainha do Castelo de Ar, terceiro e último livro da trilogia Millenium, do sueco Stieg Larsson.
Stieg conseguiu uma coisa impressionante: cada livro consegue ser melhor que o anterior, deixando o leitor com vontade de não largar o livro até o final da história que, mesmo possuindo um fechamento um pouco fora do convencional, cai como uma luva para a história fascinante de Lisbet Salander e Mikael Blomkvist.
A história deste livro começa exatamente de onde termina o segundo livro, então não vou ser muito específico para não estragar a história do segundo volume.
De uma forma geral, Lisbeth é presa e agora terá que confiar em um monte de gente que lhe ajudará a lutar contra um sistema que quer colocá-la novamente em uma instituição psiquiátrica. Juntos eles terão de lutar até mesmo contra uma organização poderosa que quer fazer com que Lisbeth nunca mais seja vista.
Com descrições que nos dão vontade de conhecer Estocolmo, Stieg consegue aclimatar a aventura como se estivéssemos lá, vendo tudo acontecer, de uma forma natural e fluida.
A única coisa que fica a desejar é a tradução ter sido feita a partir da versão em francês e não da versão em sueco, o que, obviamente, leva a perdas dobradas.
No mais, uma excelente trilogia para ser lida e relida...