25 de jan. de 2013

Este ano em cartaz

Como de costume, em janeiro eu faço uma pequena avaliação de tudo o que eu gostaria de assistir no cinema ao longo deste ano. Infelizmente não estou conseguindo ver tudo o que gostaria (mas é por um bom motivo: minha filha toma bastante tempo... hehehehehe...).
Independente de ver ou não, este ano temos muita coisa interessante, como é o caso de Hansel & Gretel, que conta a história de como João e Maria se tornaram caçadores de bruxas após a famigerada história infantil ou Oz the Great and Powerful, que conta como o mágico de Oz ganhou sua função.
As adaptações de quadrinhos não param: este ano temos Man of Steel, contando mais uma vez a batida história do Super-Man, The Wolverine (embora este possa ser considerado uma continuação)
No lema se deu certo uma vez, porque não tentar de novo, tomara que G.I. Joe: Retaliation, Scary Movie 5, Iron Man 3, Star Trek Into Darkness, The Hangover part III, Kick-Ass 2 (embora este me deixe com medo), Despicable Me 2, RED 2, The Smurfs 2, Percy Jackson: Sea of Monsters e Thor: The Dark World sejam no mínimo tão interessantes quanto foram seus antecessores.
Oblivion, com Tom Cruise, promete ser uma ficção científica de ação bem interessante e a adptação dos livros do Aprendiz de Feiticeiro chegam as telonas com The Seventh Son. Se for como o livro, vai ser bom.
A animação Epic, dos criadores de Ice Age, também parece ser hilária, assim como Monsters University, que conta a história de como Mike e Sulley (de Monsters, Inc.) se conheceram.
Já na categoria por que diabos mais uma continuação, A Good Day to Die Hard traz mais uma vez o detetive John McLane que já deveria estar mais do que aposentado.
Por último, mas não menos importante, The Hobbit: The Desolation of Smaug, traz a segunda parte do livro de J.R.R. Tolkien que antecede o Senhor dos Aneis.
Como sempre, um ano cheio de novidades e estréias... Que bom se realmente pudesse ver todas...
;-)

19 de jan. de 2013

Fim de vida útil de telefone celular

A pouco mais de uma semana eu finalmente comprei um celular novo, mas este port não é para falar do celular novo, mas sim do velho.
Meu antigo Nokia E50 durou nada menos que 6 anos nas minhas mãos e, a despeito de não possuir 3G e internet (que eu sei que consomem muita bateria) ainda era carregado apenas a cada dois dias.
A pouco mais de 6 meses a bateria finalmente deu pau. Chegou a estufar e eu pensei em trocar de telefone, mas uma alma caridosa achou um nokia antigo no armário e me emprestou a bateria que, como todos os Nokias, era intercambiável, e ele gsanhou vida nova.
Durou mais um semestre até que finalmente ele batesse as botas por idade avançada. Simplesmente desligou um dia e nunca mais resolveu ligar novamente.
Claro que eu sentia falta de poder acessar meu site preferido em qualquer lugar ou poder falar via FaceTime ou mesmo utilizar aquela quantidade imensa de aplicativos divertidos ou interessantes, mas nada disto era suficientemente importante para que eu jogasse fora um celular que ainda estava em perfeitas condições de uso e cumprindo seu dever principal: fazer ligações e enviar SMS's.
Enquanto isto, 130 milhões de celulares ainda em perfeitas condições de uso são jogador fora anualmente no mundo todo. Mesmo que a vida útil média de um celular devesse ser de pelo menos 4 anos (sem contar acidentes, claro), muitas pessoas ainda trocam de aparelho anualmente apenas para se manter na "moda", fazendo com que, em breve, existam mais celulares em desuso do que celulares ativos. E o pior é que segundo uma pesquisa de 2007 (espero que a situação tenha mudado desde então) apenas 1% dos celulares iam para reciclagem. Isto é muito metal pesado e substâncias tóxicas espalhadas pelo planeta.
Bom, celular novo, vida nova. Mas o que realmente espero é que o meu novo aparelho consiga durar pelo menos os 4 anos médios, e se conseguir viver os 6 que meu antigo Nokia durou, manterei ele na ativa, por mais "desatual" que ele esteja...

14 de jan. de 2013

007 is great...

Estava pesquisando o que visitar em uma viagem para o Reino Unido quando encontrei o site VisitBritain, e lá, encontrei este vídeo institucional da Grã Bretanha que eu achei o máximo...


Eu achei realmente muito bacana eles usarem como propaganda do Reino Unido, afinal de contas, quem não gosta de Bond, James Bond?
;-)

2 de jan. de 2013

Star Wars Blueprints: The Ultimate Collection

Hoje eu terminei de ler um livro, se é que isto pode ser chamado de livro, que vinha olhando aos poucos ao longo dos últimas semanas: Star Wars Blueprints: The Ultimate Collection, escrito por Ryder Windham, que também foi responsável pelo Manual do Jedi, que já comentei antes (veja aqui) e publicado pela DK em uma belíssima caixa com fecho magnético.
Na verdade este livro é uma coleção de 5 posters mostrando imagens dos filmes da saga de Star Wars de um lado e os blueprints do outro, explicando em detalhes as tecnologias do filme.
Um dos posters é sobre armas, outro sobre os droids R2-D2 e C-3PO, Mais um sobre a Estrela da Morte e, claro, um sobre a armadura de Darth Vader o outro sobre a Millennium Falcon.
Uma leitura fascinante para os nerds de plantão e os fãns dos filmes.

1 de jan. de 2013

Ovelhas para o Ano Novo (ou Shear Panic, Sheepland & Sheepdogs of Pendleton Hill)

Mais por acaso do que qualquer outra coisa, nos últimos tempos eu joguei 3 jogos diferentes cujo tema eram ovelhas, então resolvi comentá-los todos neste primeiro post do ano.
O mais antigo deles é Shear Panic, dos irmãos Lamont, publicado originalmente em edição limitada pela Fragor, mas depois republicado por uma dúzia de empresas. Aqui cada jogador controla algumas ovelhas que, no início do jogo, estão dispostas simetricamente no centro do tabuleiro. O objetivo é deixar suas ovelhas no local correto no momento certo, o que varia ao longo do jogo.
No início, o local correto é fazer com que suas ovelhas estejam o mais próximas possível. Depois deve-se chegar o mais próximo de Roger, o Bode. Dando continuidade, o mais próximo da ovelha negra e, por último, o mais longe do tosador possível.
Para mover suas ovelhas, cada jogador possui um conjunto de cartas com diferentes tipos de movimentos para suas ovelhas e para as ovelhas dos outros. Uma vez usada uma carta, ela sai do jogo, o que significa que você deverá planejar com cuidado quando usar cada carta.
O grande negócio do jogo é conseguir antecipar os movimentos dos outros jogadores para fazer uso deles em seu próprio benefício. Infelizmente é muito mais fácil falar do que fazer... hehehehe...
As miniaturas pelas quais os irmãos Lamont são conhecidos também são fantásticas e deixam o jogo não apenas interessante, como também bonito. Vale a pena tentar, mas vou avisando, o jogo fica bem manco com menos que 4 jogadores, então se você puder, teste numa mesa completa (4)
Depois dele, joguei Sheepland, de Simone Luciani e Daniele Tascini (a mesma dupla responsável pelo comentado Tzolk'in, que ainda quero testar), publicado pela Cranio Creations (de Dungeon Fighter e Rattus).
Neste aqui, os jogadores são moradores de uma ilha onde as ovelhas andavam soltas. Mas a ganância fez com que cada um quisesse cercar a maior quantidade de ovelhas em seus campos e iniciassem a colocação de cercas.
O tabuleiro é basicamente uma planta da ilha, com seus diversos terrenos e estradas dividindo-os. Em sua jogada, cada um tem de fazer 3 ações entre as seguintes opções: comprar participação em um terreno, mover uma ovelha ou mover seu pastor.
A participação nos terrenos é o que dá pontos ao final do jogo. Quanto mais ovelhas estiverem em terrenos nos quais você tenha participações, mais pontos você recebe. Mover uma ovelha é bem óbvio, e mover seu pastor serve para a construção de cercas (sempre que um pastor deixa um local, é imediatamente construída uma cerca onde ele se encontrava).
O jogo acaba quando acabarem as cercas.
Simples, divertido e rápido.
O último foi Sheepdogs of Pendleton Hill,  de Max Michael e publicado pela empresa dele mesmo, a StrataMax.
Aqui cada jogador incorpora o cão pastor que deve levar o rebanho para seu mestre, que espera montanha cima. O interessante é que os rebanhos normalmente são compostos por ovelhas de diferentes jogadores e a cooperação entre os jogadores ajuda a levar o rebanho para posições mais altas na montanha e que, consequentemente, valem mais pontos.
A dificuldade da cooperação é avaliar até que ponto continuar cooperando com os demais jogadores vale a pena.
As jogadas são baseadas em cartas que possuem os possíveis movimentos como, aumentar um rebanho, mover um rebanho ou mover o lobo.
Sim, existe um lobo na montanha que espanta as ovelhas que passarem perto dele.
Também interessante, também rápido, porém um pouco mais tático que os dois anteriores.

Curiosamente, em cada jogo, embora com o mesmo tema, os jogadores jogam em papéis completamente distintos: ovelhas, pastores e cães pastores. Mas os 3 jogos são interessantes. Shear Panic é mais família, Sheepland é um jogo rápido e Sheepdogs é um pouco mais estratégico.
Todos são interessantes e merecem pelo menos um teste.