21 de fev. de 2011

Munchkin, Relationship Tightrope, Ca$h'n Gun$ e Braggart

Sábado e hoje foram dois dias interessantes onde joguei quatro jogos que ainda não tinha comentado por aqui.
Sabadão foi a vez de Munchkin, a versão em cartas do jogo de Steve Jackson (o mesmo que inventou o sistema de RPG GURPS) no qual os jogadores são aventureiros que vão para uma dungeon, enfrentam monstros, pilham os tesouros e, se puderem, ferram os demais jogadores no processo. Bem similar ao Munchkin Quest, jogo do qual falei a alguns posts atrás, mas sem o tabuleiro, os jogadores utilizam apenas as cartas para jogar maldições uns nos outros enquanto vestem armaduras e empunham armas cada vez mais poderosas e que tiram sarro descarado dos bons jogos de RPG.
Para ex-jogadores de RPG é uma ótima pedida, mas mesmo para não RPGistas é um bom jogo, mas um aviso, se você já jogou Munchkin Quest, vai notar que diversas cartas são praticamente iguais e eu achei a dinâmica do tabuleiro bem melhor.
Depois foi a vez de Relationship Tightrope, um jogo de vazas no qual a maior carta ganha uma quantidade de palitinhos azuis e a menor carta ganha a mesma quantidade em palitinhos vermelhos. O jogo é jogado tantas vezes quanto jogadores e cada partida tem 9 rodadas de distribuição de palitinhos. Os palitinhos azuis e vermelhos se anulam e o objetivo final é cada jogador possuir a menor quantidade possível de palitinhos, ou seja, ou não ganhar nada (o que é muito difícil), ou ir alternando ganhar vermelhos e azuir para um ir anulando o outro.
Um jogo interessante e rápido (cerca de 40 minutos com 5 jogadores) de Reiner Knizia que pode ser jogado em um modo estratégico (onda cada jogador escolhe uma carta após o anterior) ou no modo sorte (onde todos os jogadores revelam sua escolha ao mesmo tempo).
Já hoje fui na cada de uns jogadores de Curitiba que conheci na Curitiba Lúdica. Lá jogamos primeiro Ca$h'n Gun$, um jogo da Repos, uma conhecida empresa por seus jogos um pouco fora do usual.
Nele os jogadores encarnam gangsters que estão dividindo os lucros de algum negócio escuso.
Cada jogador possui 8 cartas que representam tiros ou arma vazia e o jogo tem exatamente 8 rodadas (ou seja, cada jogador utiliza uma carta apenas uma vez e a descarta). Cada jogador também tem uma arma com a qual aponta em qual jogador vai utilizar esta carta. Todos os jogadores escolhem ao mesmo tempo em quem vão atirar e, depois, mostram se suas armas estão carregadas ou sem balas.
Apenas os jogadores que não levaram nenhum tiro podem dividir o lucro e se você levar 3 tiros você está fora do jogo.
Algumas cartas com poderes especiais podem ser utilizadas para dar um twist a mais no jogo, mas somente a situação de todos apontando armas amarelas uns para os outros já torna tudo muito engraçado.
Um jogo mais para se divertir do que outra coisa.
E finalizando a noite conheci um jogo chamado Braggart, um jogo da Spiral Galaxy Games (uma empresa que, até então, eu não havia ouvido falar) em que cada jogador, através da utilização de cartas de mão, tem que contar uma história que valha a maior quantidade de pontos. Quando um jogador baixa uma história, seus oponentes podem se intrometer nela através da utilização de cartas de mentira, que servem para substituir determinadas peças da história por outras com menor valor.
Na verdade é um jogo simples de contagem de pontos, mas que devido ao tema e as hilárias histórias que são montadas, torna-se bastante interessante e garante uma quantidade absurda de risadas.

20 de fev. de 2011

Mais 20 resenhas de filmes

Hoje eu terminei de assistir mais 20 filmes na TV e, como usual, seguem as resenhas deles:

» Slumdog Millionaire: Não sei porque demorei tanto tempo para assistir a um filme que eu já sabia que era muito bom. Neste filme de Bollywood é contada a história de um ex-favelado indiano que, devido a diversas circunstâncias e acontecimentos terríveis ao longo de sua vida, acaba obtendo os conhecimentos para ganhar o prêmio do milhão, tornando uma tremenda crítica social em um filme de sucesso. Vale a pena.
» Toy Story: O primeiro filme completamente digital (embora existam controvérsias sobre isto) que lançou a Pixar, contando como Woody, o brinquedo preferido de um garoto, acaba ficando com ciúmes de Buzz, o mais novo brinquedo da casa que chegou "roubando" seu dono. O problema é que Woody e Buzz acabam se metendo em uma grande encrenca e agora eles deverão colocar suas diferenças de lado para conseguirem voltar para casa. Hoje a gente consegue perceber como a animação da época era tosca, mas é um filme que marcou uma virada no cinema.
» The Departed: Excelente filme sobre dois garotos que praticamente foram criados para desempenhar papéis bastante antagônicos: um é agente de polícia infiltrado em um grupo de criminosos e o outro é infiltrado dos criminosos na unidade de crime organizado. Ambos passam o filme em um paranóica caçada de gato e rato que deixa qualquer um sem fôlego. Não gostei do final, mas conheço um monte de gente que adorou, então, tire suas próprias conclusões.
» Curious George: Ted trabalha em um museu a beira da falência e, para evitar que o mesmo feche, ele vai à floresta em busca de um mítico ídolo para atrair os visitantes. Lá ele encontra George, um macaquinho muito aprontão que o segue para a cidade grande. Um desenho animado bastante engraçado e bem feito.
» The Majestic: Um escritor de cinema acusado falsamente de ser comunista acaba perdendo a memória em um acidente de carro e vai parar em uma cidade do interior, onde é reconhecido como sendo o filho dado como morto do dono do cinema local. Um pouco de comédia, drama e emoção na medida certa para um dos melhores filmes de Jim Carrey fora do ramo da comédia pastelão.
» Pirates of the Caribbean: The Curse of the Black Pearl: Já perdi a conta de quantas vezes assisti a este excelente filme com uma atuação exemplar de Johnny Deep e Orlando Bloom que conta a história do pirata Jack Sparow em sua busca por recuperar o Black Pearl, seu antigo navio do qual ele foi expulso e que hoje é vítima de uma aterrorizante maldição. Pena que as sequências não foram tão boas assim.
» Unknown: Um grupo de pessoas acordam trancados dentro de um armazém e, ao que parece, eles estavam tentando se matar quando algo deu errado para ambos os lados. Agora eles tem que tentar descobrir de qual lado cada um está e em quem confiar. O filme não é lá grande coisa, mas se você estiver sem nada para fazer...
» The Informant!: Matt Damon atua na história real de um mentiroso compulsivo que resolve ajudar o FBI e desmascarar um cartel internacional de precificação de agro-negócios. O problema é que você nunca consegue ter certeza que quando ele está dizendo a verdade. O filme foi bem comentado, mas, sinceramente, não sei o que viram nele... para mim é simplesmente um filme mediano.
» The Great Buck Howard: Um mágico famoso dos anos 60 e praticamente esquecido nos anos de hoje contrata um garoto para ajudá-lo nas turnês enquanto ele tenta desesperadamente voltar a fama. Uma boa atuação de John Malkovich, mas só isto... um filme de seção da tarde com uma trilha sonora legal e nada mais.
» The Rosary Murders: Um grupo de religiosos começam a ser assassinados e a polícia não tem nenhuma posta do assassino, até que um padre ouve sua confissão sob sigilo do confessionário. Agora este padre tenta de tudo para capturar o assassino sem violar o silêncio da confissão. Um filme bem antigo que poderia ser refilmado, pois a história é bem interessante.
» Push: Após o final da segunda guerra uma agência do governo continuou com experimentos nazistas que criaram super-humanos com poderes especiais. Agora dois deles tem que enfrentar a própria agência para conseguirem a liberdade de todos estes super-humandos. Uma aventura bem interessante que bem que poderia ter uma sequencia.
» Watchmen: Em um alternativo ano de 1985 a morte de alguns super-heróis faz com que um herói bem alternativo comece a investigar o que está acontecendo, levando a fatos surpreendentes que podem mudar a história... Eu sou suspeito em falar deste filme, mas para mim é a melhor adaptacao de histórias em quadrinhos que eu já vi...
» Six Days Seven Nights: Logo após seu noivado uma editora de New York sofre um acidente e fica presa em uma ilha deserta com o piloto do avião. Agora eles vão ter que se entender para conseguirem sobreviver e saírem de lá vivos. Comédia romântica interessante, mas não espere muito.
» I Hate Valentine's Day: Uma florista vive de bem com a vida através de uma política amorosa de apenas 5 encontros, independente de quem seja, até que em um dia dos namorados ela começa a ficar um o novo dono de um restaurante vizinho à floricultura e que mais do que apenas 5 encontros. Não é a melhor comédia romântica, mas tem seus pontos altos.
» Cirque du Freak: The Vampire's Assistant: Baseado em uma série de livros infanto-juvenis, um garoto é transformado em vampiro para poder salvar a vida de seu melhor amigo e vai morar em um circo dos horrores. Antagonicamente aquele amigo acaba, também, sendo transformado em vampiro, tornando-se seu maior inimigo. O filme foi bem feito e a adaptação também, mas acho que o fracasso de bilheteria não vai garantir uma continuação.
» O Bem Amado: Uma boa tentativa de reviver o personagem mais lembrado de Paulo Gracindo em suas maracutaias em Sucupira para poder inaugurar o cemitério local. A despeito da comédia ser razoável, muitos personagens não mantiveram suas características principais e o filme acaba se perdendo. Nem mesmo a música original foi mantida. Uma pena mesmo...
» Astro Boy: O filho de um brilhante cientista é morto em um acidente de laboratório e seu pai cria um robô com a imagem e as memórias do filho, alimentado com uma fonte de energia infinita. Agora o exército quer se apoderar desta fonte de energia e vai a caça de Astro Boy. Baseado em um mangá bem antigo, achei que a adaptação ficou bem interessante. Vale a pena.
» Frankenstein: Adaptação da clássica história de terror de Mary Shelley onde um estudante de medicina obcecado com a morte consegue criar vida a partir de pedaços de corpos. Arrependido de sua criação ele agora terá que enfrentar sua criação em uma excelente atuação de Robert DeNiro.
» Krabat: Baseado em um livro alemão, Krabat é um jovem garoto recrutado por um moleiro. Uma vez no moinho, junto com os outros 11 ajudantes, ele descobre que seu mestre é um bruxo e começa a aprender magia, mas o preço para isto é que um deles morre a cada ano. Agora Krabat e os demais tem que tentar vencer o mestre para poderem escapar deste destino.
» Pinocchio: Clássico da Disney que conta a história de um boneco de madeira que, graças a uma fada, ganha vida. Agora ele e sua consciência, o Grilo Falante, tem que provar seu valor para que ele possa se tornar um menino de verdade e não apenas um boneco de madeira. Como praticamente todos os clássicos da Disney, um excelente filme para todas as idades.

Por enquanto é só... Espero que as resenhas tenham sido úteis e até os próximos 20 filmes...

12 de fev. de 2011

Fürchterliche Feinde (Formidable Foes)

Ontem à noite estreei Fürchterliche Feinde, o jogo que fecha a trilogia lúdica da Fada Fábula (que começa com Fische Fluppen Frikadellen e segue com Finstere Flure) criada por Friedemann Friese na sua própria produtora, a 2F-Spiele.
Eu gosto muito dos jogos do Frieseman, um estudante de matemática que acabou largando tudo para fabricar jogos. Felizmente ele aprendeu bastante nas aulas de matemática para deixarem seus jogos com um balanceamento matemático (sem trocadilhos). Vários de seus jogos utilizam regras de taxas e variação de preços interessantíssimas.
Infelizmente cometi um erro imperdoável, mas sempre me esqueço: nunca deixe de ver se o jogo possui alguma FAQ na internet. Este possuía e, como é de praxe, acabamos jogando com algumas pequenas regras erradas, o que, felizmente, não comprometeu o jogo.
Voltando ao jogo, em Fürchterliche Feinde os jogadores encontram-se em um labirinto onde vão aparecendo monstros cada vez mais fortes, os quais devem ser derrotados de modo a seu jogador ir acumulando conhecimento e, claro, tesouros que, ao fim do jogo, são o que torna você campeão.
Você só ganha uma quantidade grande de conhecimento se você derrotar monstros dentro um nível bem específico de força (se foram fracos demais você o monstro não lhe dá experiência nenhuma e se forem fortes demais você não pode derrota-los). Isto faz com que você tenha que andar de um lado para outro no tabuleiro para encontrar os melhores monstros para seu personagem.
As batalhas são decididas através da rolagem de dois dados mais o descarte de chips de energia, os quais vão saindo do jogo e tendem a ficar escassos próximo ao final do jogo.
O jogo é bem interessante, como se fosse uma variação bem seria de Munchkin Quest, e tem uma tática bem legal com os mecanismos de equilíbrio conhecidos dos jogos da 2F.

8 de fev. de 2011

Google Logos

Hoje eu entrei no Google como de costume e me deparei com um logo interativo para a comemoração do aniversário de Júlio Verne. Achei o máximo e, como o Google desde 1998 vem trazendo logos especiais para diversas situações e países, resolvi escrever este post com os mais interessantes, na minha opinião:

Aniversário de Monet (14/11/2001)
Reunificação Alemã (03/10/2002)
Aniversário de Einstein (14/03/2003)
Aniversário de Michelangelo (06/03/2003)
Aniversário de M.C. Escher (16/06/2003)
Aniversário de Gaston Julia (03/02/2004)
Aniversário de Van Gogh (30/03/2005)
Aniversário de Leonardo DaVinci (15/04/2005)
Aniversário de Louis Braille (04/01/2006)
50 Anos de Lego (28/01/2008)
25 Anos de Tetris (06/06/2009)
Aniversário de H.G. Wells (21/09/2009)
Aniversário de Michael Jackson (29/08/2009)
Aniversário de Nikola Tesla (10/07/2009)
Aniversário de Gandhi (02/10/2009)
Dia do Pi (14/03/2010)
30 Anos de Pac-Man (21/05/2010)
Aniversário de Agatha Christie (15/09/2010)
Aniversário do Mágico de Oz (12/08/2010)
Aniversário de Tom Jobim (25/01/2011)

7 de fev. de 2011

Ohne Furcht und Adel (Citadels)

Ontem foi dia de jogar Ohne Furcht und Adel (Citadels em inglês), de Bruno Faidutti, com um grupo de amigos. Este é um jogo bem interessante que fazia muito tempo que tinha jogado pela última vez.
O objetivo de cada jogador é construir uma cidadela composta de 8 construções. Ganha o jogo quem tiver as construções mais valiosas ao final da partida (mais alguns pontos extras). Para a construção de cada construção se paga uma quantia de ouro que é igual ao valor da construção ao final do jogo.
Em cada rodada, cada jogador pode realizar duas ações. A primeira delas é ganhar 2 ouros ou comprar duas cartas de construção, uma das quais o jogador pode manter na mão. A segunda ação é optativa: pagar para construir alguma coisa em sua cidadela.
Seria um jogo bem sem graça, não fossem os 8 personagens especiais (assassino, ladrão, mago, rei, pregador, comerciante, construtor e soldado) que vão se alternando entre os jogadores e fornecem, cada um, uma habilidade especial para a rodada.
O mecanismo de escolha do personagem especial é herdado do premiado jogo de cartas Verräter, de Marcel-André Casasola Merkle (inclusive um agradecimento especial a este autor pode ser encontrado no final do manual de regras). Basicamente o jogador inicial retira aleatoriamente uma quantidade de cartas especificada pelas regras dos personagens a serem escolhidos. Entre os que sobram, este jogador escolhe um personagem para ele e passa os demais para o próximo jogador, que escolhe um para ele e assim por diante. O último jogador receberá dois apenas 2 personagens, dos quais ele escolherá um e descartará o outro sem que nenhum outro jogador saiba o que ele descartou. Isto faz com que ninguém tenha certeza sobre que personagem ficou com qual jogador, o que realmente torna o jogo muito interessante.
Um excelente jogo de cartas que pode ler levado facilmente para qualquer parte.

6 de fev. de 2011

II Curitiba Ludica

Ontem foi dia da II Curitiba Lúdica, evento organizado pela Confraria Lúdica que contou com a presença de um monte de Curitibanos e até de visitantes de Brasília que, como eu, gostam de jogos de tabuleiro.
Primeiramente parabéns à organização do evento e espero que mais e mais edições dele venham em seguida.
Conheci um monte de gente legal e aproveitei também para jogar alguns jogos que eu ainda não conhecia, principalmente Container e Ubongo 3D.
Como disse, o primeiro deles foi Container, um jogo de logística de Franz-Brenno Delong e Thomas Ewert. Cada jogador possui um pequeno tabuleiro que representa sua doca de carga, dividida em 3 partes: fábricas, depósitos e a doca propriamente dita. Por rodada, cada jogador possui 2 ações, as quais podem ser: fabricar produtos em suas fábricas, comprar produtos das fábricas dos oponentes (pelo preço escolhido pelo respectivo produtor) para colocar nos seus depósitos, comprar produtos dos depósitos de outros jogadores (como na ação anterior, pelo preço escolhido pelos respectivos donos) para colocar no seu navio e leiloar os produtos do seu navio na ilha principal.
O interessante é que, além da produção, você não pode fazer muita coisa no seu próprio tabuleiro (tirado estipular os preços de venda dos produtos), ou seja, o grande mecanismo do jogo é comprar mais barato do que você conseguirá vender gerando lucro.
Ganha quem tem mais dinheiro no final, mas o jogo possui uma estratégia mista, já que dinheiro na mão conta tanto quanto mercadorias armazenadas na ilha central (que tem valores diferentes para cada jogador), então é perfeitamente possível ganhar o jogo sem possuir nada na ilha central ou mesmo sem possuir muito dinheiro na mão.
Para mim isto acabou sendo bem legal, já que não gosto muito de jogos de leilão e o leilão deste jogo é simplesmente mais uma fase, mas não a mais importante.
Também joguei Ubongo 3D, que, para quem conhece Ubongo, nada mais é do que inserir mais uma dimensão no jogo.
Basicamente Ubongo 3D é composto de uma série de peças plásticas de formatos geométricos baseados em cubos. Cada jogador é instruído a pegar três peças específicas (4 no modo difícil) de acordo com a rodada do jogo e, em um tempo marcado por uma pequena ampulheta, ele deve, utilizando aquelas peças, montar uma "construção"de 2 andares sem nenhuma lacuna que caiba em uma base desenhada no tabuleiro.
É um jogo interessante, mas acredito que com várias partidas o mesmo acabe se tornando repetitivo, assim como o Ubongo original. De qualquer jeito, uma partida esporádica é bem divertida, mesmo o jogo sendo angustiante.

Pena que tive de sair cedo, mas na próxima oportunidade acabo ficando até o fim da festa...