O jogo, como o nome e a capa deixam claro, trata de uma corrida de bicicleta no melhor estilo Tour de France, onde cada jogador controla as ações de 4 ciclistas neste jogo que, no fundo, é basicamente um jogo de dados com alguns twists a mais.
Primeiro, não existe uma ordem fixa dos jogadores terem a vez. O cilcista que está na frente joga primeiro, seguido do próximo ciclista e assim por diante, até o último ciclista.
Cada jogada consiste em rolar os dados e ver quantos espaços o ceu ciclista conseguiu avançar. Depois, os demais ciclistas que se encontravam atrás dele, mesmo que de outro jogador, tem a opção de seguir o vácuo do jogador e, se quiserem, andar atrás dele sem precisar rolar os dados.
Adicionalmente, o terreno onde o ciclista inicia seua jogada é bem importante. Existem diversos tipos de terrenos com modificadores para a rolagem de dadoa (morro acima o valor dos dados é diminuído, por exemplo).
Além disto, cada jogador tem algumas cartas de stamina, que são utilizadas para substituir as rolagens de dados. Mas estas cartas são limitadas e, uma vez utilizadas, são descartadas.
Outro ponto interessante são as quedas. Toda a vez que alguém rola 7, uma carta de acontecimento é aberta e um dos melhores acontecimentos (desde que não lhe afete) é a queda. Um ciclista que caia inicia uma reação de quedas em cadeia, levando muitos outros ciclistas com ele.
Por último, não basta chegar em primeiro, mas também conseguir manter-se à frente ao longo do jogo, pois os pontos (pelo menos na versão avançada) são distribuídos a cada posto de checagem.
Por último, mas não menos importante, o jogo tem arte de Jan van Haasteren, um ilustrador de quebra-cabeças com motivos cômicos bastante conhecido na Europa.
No final das contas, um excelente jogo para o que ele se propõe: entretenimento familiar sem muito compromisso.
Nota 6 de 10
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