O escolhido foi Love Letter, de Seiji Kanai, publicado originalmente pela Japon Brand mas, desde então, já republicado por pelo menos uma dúzia de empresas.
O jogo é extremamente simples, composto por apenas 16 cartas e uma porção de marcadores, mas o jogo é muito bom.
As cartas representam diversas personalidades da corte, partindo desde o soldado (valor 1) até a princesa (valor 8), sendo que as cartas de menor valor aparecem mais vezes no deck. Cada carta também possui uma habilidade especial que tem efeito quando a mesma é descartada.
Cartas da versão americana Foto de Casey Lynn |
As ações especiais de cada carta servem para, desde olhar a carta de um oponente, até para forçar um oponente a descartá-la.
Parece simples, mas as cartas possuem efeitos que se são contra-balanceados. A princesa, por exemplo, é a carta mais alta do jogo, porém se alguém for forçado a descartá-la, ele está automaticamente fora da rodada atual. Outro exemplo é a carta 7, segunda mais alta do deck. Sua habilidade é ter um alto valor, pois seu efeito é o de que, se você comprar um 5, 6 ou 8 enquanto tiver ela na mão, você está fora, ou seja, é uma boa carta para ter no final do jogo, mas você deve se livrar dela no início do jogo ou corre o risco de sair da rodada sozinho.
O princípio simples do jogo esconde um jogo com alguma tática interessante e bastante rápido. Pequeno e fácil de transportar, é um jogo ideal para levar para cima e para baixo, jogando com os amigos em algum momento de descontração.
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