Estes dias terminei de ler mais um dos livros da obra completa de Julio Verne, que adquirir por preço de banana na Amazon, para o Kindle, agora, Os Filhos do Capitão Grant, que na verdade, não é um livro, mas sim, três.
Neste livro, vemos um rico escocês achar uma garrafa com uma mensagem de socorro vinda de um certo Capitão Grant, náufrago, que tem sua vida claramente em perigo e pede ajuda para seu resgate e dos poucos sobreviventes de seu naufrágio.Após não conseguir ajuda do governo britânico e conhecer os dois filhos do capitão, um casal de adolescentes intrépidos que querem descobrir que fim levou seu pai, o próprio Edward Glenarvan, que encontrou a garrafa, resolve empreender ele mesmo a viagem de resgate, que o leva para a América do Sul.
No caminho encontramos o desastrado mas culto Paganel, geógrafo e cientista, que encontra-se no livro para, assim como o doutor o fazia em Capitão Hatteras, passar as informações científicas e históricas de todos os locais por onde nossos intrépidos heróis vão passando.
A aventura os leva a diversas aventuras e, por motivos que não vou contar aqui, muito além da América do Sul, passando pela Austrália e pela Nova Zelândia, com um final até que surpreendente, embora não de todo inesperado.
O mais impressionante em todos estes livros que estou lendo de Julio Verne é como ele consegue tantas informações e pormenores de tantos locais diferentes, assim como particularidades científicas, posto que este livro foi escrito antes 1866 e 1868.
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