20 de ago. de 2011

Filou: Die Katze im Sack / Felix: The Cat in the Sack

Ontem eu joguei uma partida rápida de Filou: Die Katze im Sack, de Friedemann Friese, com ilustrações de seu parceiro de longa data, Maura Kalusky.
Quem me conhece sabe que eu sou um fã de carteirinha do Friedemann Friese e, na minha opinião, quase tudo que o cara faz é muito bom. Infelizmente, de vez em quando, até ele erra um pouquinho.
Cada jogador recebe exatamente a mesma mão de cartas, as quais contém gatos bonitinhos (com valores positivos), gatos feios (com valores negativos), um coelho (que não vale nada) e cachorros (que espantam os gatos). A cada nova rodada, cada jogador escolhe uma de suas cartas para colocar "dentro do saco", o que significa que, a cada nova rodada, um "saco" com tantas cartas (a.k.a. gatos) quanto jogadores vai a leilão, mas sem que os jogadores saibam quais cartas estão sendo leiloadas, com exceção da que eles mesmos colocaram no saco.
Cada jogador começa o jogo com algum dinheiro (em alemão existe uma gíria para dinheiro: "Mäuse", cuja tradução literal é "Ratos". Pequeno jogo de palavras para aqueles que tem o jogo em alemão), o qual é utilizado para o leilão do saco de gatos.
A medida que os jogadores vão, um a um, abandonando o leilão, eles recebem mais dinheiro do banco e uma das cartas do saco é aberta, de modo que os demais jogadores que sobram no leilão começam, cada vez mais, a saber o que é que realmente está sendo leiloado.
Desta forma, o jogador tem mesmo é que imaginar se realmente vale a pena levar o saco de gatos ou se vale a pena acumular mais dinheiro para leilões futuros.
Depois de todas as cartas dos jogadores terem sido leiloadas, é realizada uma contagem dos pontos dos gatos arrematados mais o dinheiro que sobrou na mão de cada jogador. Ganha quem tiver mais pontos.
O jogo até que é interessante, mas por se tratar de um jogo claramente de leilão (e eu sou péssimo em jogos deste tipo) não é um dos meus favoritos.
de 1 a 10

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