29 de jul. de 2013

Evolução do Wolverine (pelo menos da roupa)

Da mesma forma que fiz a poucos posts atrás, ainda em tempo do lançamento do novo filme do Wolverine, a Halloween Costumes fez mais um de seus infográficos mostrando a evolução da vestimenta deste herói, desde sua estréia nas páginas do Hulk até hoje.

21 de jul. de 2013

M.C. Escher no MON

Para aqueles que moram em Curitiba ou estão de passagem pela cidade, o Museu Oscar Niemeyer, ou MON, está com uma exposição fantástica da obra de M.C. Escher até o dia 11 de agosto.
A exposição já foi prorrogada uma vez, mas não acho que vá ser novamente, então, aqueles que tiverem interesse, corram, pois a exposição está realmente muito boa.
Para aqueles que não sabem de quem estou falando, Escher foi um artista holandês que ficou especialmente conhecido por suas litografias e xilogravuras explorando espaços inpossíveis, metamorfoses e explorações do infinito.
Mesmo que você nunca tenha ouvido falar dele, com certeza já se deparou alguma vez com pelo menos uma de suas ilustrações, sem contar em algumas referências cinematográficas, como algumas cenas de Labyrinth ou mesmo o atual Inception, ambos claramente em relação à "Relatividade", uma de suas obras mais conhecidas.
Embora tenha sentido falta de algumas de suas obras (como "Doppelplanetoid", "Schwerkraft", "Schlangen" ou "Krempeltierchen") a exposição não deixa nada a desejar e conta até mesmo com um filme 3D bem interessante.
Recomendo mesmo!

18 de jul. de 2013

Orquídea Negra - Edição Definitiva

Hoje eu terminei de ler Orquídea Negra - Edição Definitiva, publicado em uma belíssima edição em capa dura pela Panini Books.
Bom, para falar a verdade, terminei de reler, porque eu já tinha lido a coleção em três edições originalmente publicada no Brasil pela Abril, e a história continua ótima!
A conhecida dupla Neil Gaiman e Dave McKean (que também fizeram juntos Sandman) resolveram pegar uma personagem meio secundária da DC Comics e fazer uma minissérie sobre ela, mostrando seus segredos e como ela veio a ser o que é.
Mas o melhor de tudo é que eles fazem isto de uma forma que ninguém esperada (e até então nem imaginava ser possível no mundo dos quadrinhos):
CUIDADO - SPOILER ALERT
matando a heroína na página 6 do primeiro fascículo. Isto mesmo... mortinha da silva, com uma frase excelente do bandido: "Eu já assisti todos os filmes, entende? James Bond, tudo. Eu leio gibis. [...] Sabe o que eu vou fazer? Eu vou te matar. Agora."
A história então se desenrola através das outras orquídeas tentando descobrir quem elas realmente são e reunindo pedaços desconexos de informação aqui e ali.
Um marco dos quadrinhos publicado em 89 que vale a pena ser novamente relembrado.

16 de jul. de 2013

Tintenblut

Hoje acabei de ler um livro no qual eu "perdi" um tempão, não porque seja ruim, mas porque simplesmente empaquei no meio: Tintenblut, de Cornelia Funke, publicado no Brasil sob o nome de Sangue de Tinta pela Cia. das Letras.
Neste livro Cornelia dá sequência a história começada (e em grande parte acabada) no livro Coração de Tinta (Tintenherz), que chegou a ganhar uma adaptação meio picareta para cinema.
A história gira em torno da família de Mortimer (Mô para os íntimos), a qual possui um dom bem interessante: ao lerem passagens de livros em voz alta eles podem trazer personagens do livro para o nosso mundo. A contrapartida é que em troca alguém de nosso mundo acaba indo parar dentro do livro.
No segundo volume da trilogia, Meggie, filha de Mô, está obcecada com o mundo de Coração de Tinta, onde sua mãe viveu presa por mais de 10 anos. Tantas ela apronta que acaba indo parar dendo do livro.
Seria tudo muito bom se Basta e Mortola, vilões secundários do primeiro livro, mas bem presentes neste, também não tivessem dado um jeito de voltarem para Coração de Tinta, levando junto com ela Mô e sua esposa. Agora toda a família terá de se proteger não apenas de antigos inimigos, mas de novos perigos que se encontram dentro das páginas de Coração de Tinta.
E claro, nosso anti-herói Dedo Empoeirado continua nos conduzindo ao longo de todo o livro.
A história é meio empacada no meio para podermos entender melhor tudo o que vai acontecer no final do livro e que nos leva, incontestávelmente, para o terceiro livro da trilogia: Tintentot (ou Morte de Tinta) que pretendo ler em breve.
Como bônus o livro ainda conta com ilustrações muito bem feitas da própria autora e citações de diversos outros livros abrindo cada capítulo.
Vale a pena, desde que você já tenha lido o primeiro (ver o filme definitivamente não conta...).

15 de jul. de 2013

Hanabi

Voltando a comentar sobre jogos, vamos falar do ganhador atual do Jogo do Ano (Spiel des Jahres) que, para aqueles que não conhecem, é um prêmio anual alemão dado, normalmente, a jogos familiares, que trazem diversão para todas as idades.
Este ano o agraciado foi Hanabi, publicado na Alemanha pela AbacusSpiele. De autoria de Antoine Bauza (que já faturou outro Spiel des Jahres por 7 Wonders) com ilustrações simples de Albertine Ralenti, é um jogo cooperativo no qual os jogadores tentam criar um show de fogos de artifício. Quanto melhor o show, mais pontos ele vale e, consequentemente, melhor o time completou sua missão.
O deck de cartas é composto de 5 cores, cada cor com valores indo de 1 a 5. No início do jogo, cada jogador recebe uma quantidade de cartas que, ao contrário dos jogos comuns, ele segura com o verso virado para si, de modo a que todos os demais jogadores saibam suas cartas, menos ele próprio (como pode ser visto na foto de Christopher Ross).
Na sua vez, cada jogador pode fazer uma ação entre três possibilidades. A primeira possibilidade é dar uma dica a outro jogador, dizendo quais cartas de uma determinada cor ou número ele possui. Infelizmente a quantidade de dicas é limitada para a mesa toda e cada vez que uma dica é dada, um chip é virado para mostrar quantas dicas ainda podem ser dadas.
A segunda possibilidade é jogar uma carta fora (e comprar uma nova) para desvirar um chip de dicas.
A terceira possibilidade é baixar uma carta no campo de fogos, colocando-a em jogo. O problema aqui é que não podem haver cartas repetidas no campo de fogos, nem tampouco números pulados (1 seguido de 3, por exemplo). Se um jogador baixa uma carta que não combina com o que já está na mesa, um raio é colocado em jogo. Três raios e os jogadores perdem.
O jogo acaba uma rodada após algum jogador ter comprado a última carta do monte, e a pontuação do show que os jogadores conseguiram completar é analisada.
A dificuldade do jogo pode ser influenciada alterando-se a quantidade de dicas possíveis, diminuindo a quantidade de raios permitidos ou incluindo cartas coloridas (que formam uma sexta cor, mas são utilizadas também para as dicas coloridas, ou seja, se você tiver 1 carta azul e 1 colorida, o jogador que lhe der uma dica de cor vai dizer que você tem 2 cartas azuis).
O jogo é bem interessante e, até certo ponto, divertido. Não é um 7 Wonders, que ganhou tudo no ano de lançamento, mas é muito bom e merece uma nota 7.

10 de jul. de 2013

Evolução do Super-Homem (pelo menos do símbolo...)

Com mais um filme do Super-Homem chegando aos cinemas (e esperamos sinceramente que seja melhor que o último) o pessoal da HalloweenCostumes.com fez um infográfico desenhado por Kate Willaert que mostra a evolução do S que todos conhecemos, desde seus primórdios como nada mais do que uma mirradinha letra no meio de um enorme escudo até os clássicos dos quadrinhos.

7 de jul. de 2013

Mais um óbito by Google

Em 2011 o Google lançou o Google Reader, um ótimo aglomerador de conteúdo para você não ter que ficar olhando 20 páginas diferentes quando chega em casa.
Este semana ele foi oficialmente morto pelo próprio Google.
Segundo eles, a base de usuários não era grande o suficiente para manter o aplicativo em funcionamento... ainda bem que outras empresas não pensam assim, como por exemplo, a Feedly, que acabou abocanhando a grande maioria dos usuários do Google Reader.
De qualquer forma, pesquisando sobre isto na net, achei este infográfico interessantíssimo, que mostra os aplicativos que a Google já criou e matou nestes longos anos de carreira.

Google Graveyard: A List of Google Products That Were Discontinued [INFOGRAPHIC]
© WordStream, an AdWords partner.

O mais interessante é ver que um monte destes aplicativos era bem legal e continham boas propostas, enquanto outros, eu nem sabia que existiram algum dia... hehehehehe...
Se você quiser saber um pouco mais, Elisa Gabbert tem um post interessante falando sobre isto (veja aqui).