27 de jun. de 2010

Alice no País das Maravilhas

Muito embora eu não tenha ido ao cinema assistir a releitura feita por Tim Burton, resolvi finalmente ler o Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll, o qual recebeu, até mesmo devido ao maketing do filme, uma nova tradução em edição especial pela Cosac Naify, com ilustrações (se é que as maravilhosas montagens fotográficas podem ser chamadas apenas de ilustrações) soberbas de Luiz Zerbini.
Para aqueles poucos que nunca ouviram falar da história, Alice é uma menina que vê um coelho apressado olhando um relógio e correndo para dentro do buraco de uma árvore. Muito curiosa, Alice segue o coelho e acaba caindo pelo buraco até chegar em um lugar onde coisas fantásticas acontecem. Alice cresce e diminui diversas vezes ao longo do livro e acaba encontrando inúmeros personagens bastante inusitados como a rainha de copas que sentencia todos à morte, mas cujas sentenças nunca são executadas ou o gato inglês, conhecido como fago sorridente, com o qual ela tem um diálogo fantástico pontuado com a máxima: se você não sabe aonde está indo, qualquer caminho serve.
O livro é concebido para crianças, mas como o Pequeno Príncipe, muitos adultos também deveriam ler...

Nenhum comentário:

Postar um comentário