16 de out. de 2010

Im Zeichen des Sechsecks

Hoje eu terminei de ler Im Zeichen des Sechsecks, escrito por um tal de Peter Gustav Bartschat. Mas a verdade é que o escritor não é nem tão importante, embora tenha escrito o livro de uma forme muito bem humorada. O importante mesmo é sobre o que é o livro: a história de Klaus Teuber (que eu já encontrei pessoalmente algumas vezes, como neste post) e sua maior criação, o jogo Die Siedler von Catan.
Tudo bem, tenho certeza que a grande maioria de meus parcos leitores não deve fazer a menor idéia de quem diabos é o sr. Teuber e o que é um Siedler, então, uma breve explanação.
Na década de 1990, na Alemanha, um técnico dentário inventa um jogo, chamado Die Siedler von Catan, que era diferente de tudo o que já havia existido: todos os jogadores jogam mesmo fora das rodadas, os manuais de instrução foram concebidos de uma forma diferente e muito mais fácil de serem aprendidas, o tabuleiro é amplamente mutável, o que permite que expansões e variações no jogo sejam facilmente incluídas pelos próprios jogadores, sem contar um monte de outras coisinhas interessantes.
Conclusão: Klaus Teuber foi um dos primeiros criadores de jogos com carteira de trabalho assinada e o seu Siedler é um sucesso de vendas em quase todos os países em que existe.
Este livro conta exatamente esta história, de uma forma um pouco mais longa e, como aqueles que me conhecem sabem que sou louco por jogos de tabuleiro, é um prato cheio para mim, sem contar que toda minha coleção de jogos começou realmente com uma cópia do Siedler von Catan comprada em 2001.

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