31 de jul. de 2014

A lógica do sistema imperial

O sistema métrico que (graças a Deus) utilizamos no Brasil e 200 das 203 outras nações do mundo é considerado por qualquer um que o utiliza uma bênção. Ele é baseado em uma conta decimal elementar na qual, a partir de sua unidade básica, o metro, podemos facilmente is para a menores distâncias possíveis (centímetro, milímetro, micrometro e todo o caminho até o yoctometro) até as maiores distâncias imagináveis (passando pelo conhecido quilometro até o inimaginável yottametro), sempre uma unidade equivalendo a 10 vezes mais que a unidade que a precede.
O único problema nesta brincadeira é que o metro foi arbitrado como sendo a décima milionésima parte do quadrante de um meridiano terrestre, o que, convenhamos, não é nada fácil de se medir. Hoje o metro é definido um pouco diferente, mas como o post não é sobre isto, ficamos com a aula de metros para outra oportunidade.
Enquanto o mundo utiliza o Sistema Internacional de Medidas, com o sistema métrico como parte dele, 3 nações continuam teimando que o sistema imperial (Mianmar, Libéria e Estados Unidos) que possui as medidas mais absurdas possíveis, como pode ser visto neste vídeo de Matt Parker.


E para aqueles que achavam que o Reino Unido também adotava o sistema imperial, a algum tempo eles oficialmente também adotam o sistema métrico (porém sem a pretensão de alterar suas medidas vigentes).

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