18 de mar. de 2016

O que sabemos (ou não) sobre inteligência artificial

No final da década de 90 o campeão mundial de xadrez perdeu para o supercomputador IBM Deep Blue. Naquela ocasião foi dito que seria muito difícil para um computador vencer um humano no jogo Go, um jogo que não requer apenas prever movimentos, mas precisa também de um raciocínio estratégico e, segundo seus jogadores, muita intuição.
Isto era verdade até o dia 15 de março, quando o Alphago, um programa desenvolvido pela Google Deepmind, conseguiu vencer um torneio contra Lee Sedol, um jogador profissional de Go de nono Dan.
Quase 20 anos depois do Deep Blue, Alphago nos mostra que a "inteligência" está cada vez mais próxima de ser replicada em um programa e mitos sobre a suposta inteligência artificial tem se propagado cada vez mais. O grande problema sobre os mitos é que não temos realmente certeza do que irá acontecer quando (e coloca-se um grande se isto sequer vir a acontecer) criarmos uma máquina realmente inteligente, mas pesquisadores em neurociência, ciência da computação e teóricos de inteligência artificial já estão começando a se alinhar em alguns pontos, criando um panorama do que o futuro pode nos reservar.
George Dvorsky, do Gizmodo, conversion com vários especialistas e traçou um panorama dos principais mitos e conceitos errados, bem como do que pode realmente nos esperar, incluindo os famosos questionamentos "devemos ter medo de uma inteligência artificial?" ou "iremos ser destruídos por uma inteligência artificial?".
O post completo dele é muito bom e ser lido aqui.

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