13 de mar. de 2011

Seenot im Rettungsboot (Lifeboats)

Há muito tempo atrás eu já tinha jogado a versão antiga de Seenot im Rettungsboot, a qual, naquela época, ainda era bem desconhecida e se chamava Rette sich wer kann (Salve-se quem puder) e era publicado por uma empresa paralela chamada Walter Müller's Spielwerkstatt, a qual, pelo que eu saiba, nem existe mais.
Esta semana joguei novamente, mas agora a versão modernizada, publicada pela Argentum Verlag (e Z-Man nos EUA).
Na verdade o jogo permaneceu realmente o mesmo. Não consegui notar nenhuma diferença, com exceção do acabamento e das regras, as quais foram praticamente refeitas.
Os jogadores assumem o lugar de um bando de marinheiros e timoneiros vítimas de um naufrágio, todos dentro dos poucos botes salva-vidas. Uma pena que os botes não eram muito bem cuidados e, a cada rodada, um deles faz água e afunda um pouco mais.
Mas como estamos em um mundo democrático, todos os jogadores votam qual barco vai afundar, qual marinheiro vai se afogar e qual bote vai se movimentar, rodada a rodada, tentando levar a maior quantidade de seus marinheiros para uma ilha, salvando-os do desastre.
Cada jogador possui, ainda, a opção de utilizar uma carta de capitão durante a votação, influenciando o resultado da mesma, mas estas cartas são limitadas (3 por jogador) e, uma vez utilizadas, saem do jogo.
Como diz a própria caixa, um jogo de catástrofe democrático. Bem divertido.

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